“Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Romanos 12:18).
O casal está atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
O caminho é novo.
Ele dirige o carro.
Ela o orienta, pede para que vire na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem.
Percebendo que, além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele quer saber: “Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais”.
E ela diz: “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite”.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais e mais frequência: quero ser feliz ou ter razão?
E em nosso dia a dia em casa, no trabalho, na escola, qual tem sido nossa escolha: ser feliz e viver em paz ou ter razão?
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