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Amar e perdoar

“Amado, não imites o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus” (3 João 11). Nós somos recipientes da graça de Deus e devemos permitir que a graça de Deus atue em nós e através de nós, estendendo assim o amor àqueles que nos odeiam. Assim o resultado deve ser: 1. Bendizer aqueles que nos perseguem: Lucas 6:27, 28. Isso implica em não responder no mesmo tom que os nossos adversários falam, e na ausência deles devemos reconhecer suas virtudes. Veja 1 Pedro 3:9. 2. Fazer o bem àqueles que nos odeiam: Neste ponto deixamos o campo da retórica e partimos para o campo da ação. Isso é importante porque o amor é melhor demonstrado por boas ações que por boas palavras. Romanos 12:21. 3. Devemos orar por eles: O próprio Senhor Jesus passou por esta experiência e do alto da cruz disse: Pai perdoa lhes pois não sabem o que fazem. Também Estevão fez o mesmo enquanto era apedrejado; sua oração foi: “Senhor, não lhes imputes este pecado”. Atos 8:60. Quando ofendidos temos uma oportunidade de nos conformarmos com a imagem de Jesus aceitando Seu exemplo. Orar por aqueles que nos ofendem nos liberta dos riscos da falsidade, pois, ainda que possamos publicamente fingir ter perdoado alguém, na privacidade da oração nosso interior se revela.

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